Haver uma constituição, com limites a rumores prestes a ser espalhados, han? Não, depois não tinha tanta piada ir ao cabeleireiro.
O que era a vida com respeito pela vida dos outros? Vamos por fases porque faz-me lembrar uma espécie de desintoxicação.
Inicialmente iria doer, dar comichões ou até mesmo vontade de ir à janela da vizinha mais próxima.
Depois com os medicamentos certos (televisão, ler, dormir e vá vida própria) o mundo voltava a sorrir…ou é só mesmo efeito dos medicamentos.
Algumas recaídas no processo, aquela cusquice habitual de querer saber quem cantou o “Chupa Teresa” à Teresa, começa a bater forte e dá uma certa nostalgia.
Contudo durante um período de dois meses (é um número à sorte sim? Calma!), o mundo que antes só sorria agora também corre, ouve música, cozinha e tem conversas sem meter o dito cujo “bedelho” no mundo dos outros.
Dava valor a quem tentasse. Mas se o fizessem adivinhem de quem iam falar os outros? ;)
Não os julguem. São pessoas, se fossem cães era mais fácil de lidar com isso.
Oh, claro que dever deviam, mas não era a mesma coisa.
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