Fonte - A Vida da Razão
Autor - Santayana , Jorge
Qual a importância do passado?
Qual a necessidade do passado?
Qual é o nosso passado?
3 Perguntas, muitas respostas, respostas pessoais e nunca imparciais. Quem se orgulha exclusivamente do passado e não tem um "presente" para contar, com certeza responderia de forma entusiástica, referindo que o passado é parte integrante do presente, o passado é o que originou o que somos. Por outro lado, quem se esforça para que os seus erros sejam esquecidos, quem tenta um novo começo, irá provavelmente desvalorizar tudo o que passou, irá dizer que são águas passadas e o tempo não volta atrás e que o que interessa é o que são agora. Quem está errado? -Ninguém! Cada caso é um caso e ambos poderiam estar correctos.
Aonde quero chegar é que independentemente das opiniões, todos olhamos para o passado, reflectimos sobre ele, reflectimos sobre as nossas escolhas. Mas e quando o contrário acontece? Quando o passado olha para o presente, aquela ex-namorada que olha para o que o seu antigo "amor" se tornou, aquele amigo com quem perdemos contacto e após anos nos encontra, aquele antigo professor que sempre nos chamou à atenção para o nosso futuro e agora pode observar no que isso resultou... Nessas situações, pode-se sempre corresponder de forma positiva ou negativa, a opinião não será consensual, agradar a gregos e troianos nunca foi possível, resta-nos a nós esforçar para transmitir o que de mais positivo temos... Ou quando não o temos mas queremos "sair a ganhar", partir para a representação. Eu escolho o caminho da transmissão.
Qual a importância do passado?
Qual a necessidade do passado?
Qual é o nosso passado?
3 Perguntas, muitas respostas, respostas pessoais e nunca imparciais. Quem se orgulha exclusivamente do passado e não tem um "presente" para contar, com certeza responderia de forma entusiástica, referindo que o passado é parte integrante do presente, o passado é o que originou o que somos. Por outro lado, quem se esforça para que os seus erros sejam esquecidos, quem tenta um novo começo, irá provavelmente desvalorizar tudo o que passou, irá dizer que são águas passadas e o tempo não volta atrás e que o que interessa é o que são agora. Quem está errado? -Ninguém! Cada caso é um caso e ambos poderiam estar correctos.
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