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No artigo 1, da Declaração dos Direitos Humanos, está referido que: Todos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e em direitos. Dotados de razão e de consciência, devem agir uns para com os outros em espírito de fraternidade. A parte igualdade deveria ter sido melhor explicitada. Actualmente há uma igualdade não em termos de direitos mas sim em pessoas.
Em qualquer conversa de rua, diálogo de convivência, assistimos aos mesmo assuntos, mesmos gostos e concordâncias e até um certo estilo de vestuário repetido a cada três seres.
Será que desde que entramos no século XXI que não há um ano que marque aquela diferença? Como quando enunciamos os "anos 2o", os anos do Grunge "90", a excentricidade dos "80".
Apenas o avanço tecnológico nos acompanha ao longo dos tempos, contudo já está tão entranhado na sociedade que, qualquer novidade que surja, não é um grande marco devido à acessibilidade com que esta se obtém.
Porque não romper os quadros sociais? Ouvir a boa música não comercial que se faz em Portugal, percorrer as grandes exposições dos melhores artistas, fazer grandes viagens sem destino, ter conversas fora do comum, atitudes e gestos que surpreendem, estilos diferentes, actividades mais emocionantes.
Não vejo o interesse em ser-se comum ou apenas suficiente. Em imitar ou achar que a perfeição se atinge com um certo modo de vestir e um certo gosto 'pop'.
Geração à rasca de não querer saber mais, de não ser melhor, não investir, não arriscar, ser limitado e gostar apenas do comercial. Do que passa, do que é "fixe", do que não marca a diferença.
Diferença vale a pena, é uma das melhores qualidades e a única que dá na vistas!
Por isso atenção ao que não é divulgado, atenção ao diferente.
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"Writing is a socially acceptable form of schizophrenia."(E.L. Doctorow)
"Words - so innocent and powerless as they are, as standing in a dictionary, how potent for good and evil they become in the hands of one who knows how to combine them."(Nathaniel Hawthorne)
domingo, 5 de fevereiro de 2012
O "não" ao comercial
No artigo 1, da Declaração dos Direitos Humanos, está referido que: Todos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e em direitos. Dotados de razão e de consciência, devem agir uns para com os outros em espírito de fraternidade. A parte igualdade deveria ter sido melhor explicitada. Actualmente há uma igualdade não em termos de direitos mas sim em pessoas.
Em qualquer conversa de rua, diálogo de convivência, assistimos aos mesmo assuntos, mesmos gostos e concordâncias e até um certo estilo de vestuário repetido a cada três seres.
Será que desde que entramos no século XXI que não há um ano que marque aquela diferença? Como quando enunciamos os "anos 2o", os anos do Grunge "90", a excentricidade dos "80".
Apenas o avanço tecnológico nos acompanha ao longo dos tempos, contudo já está tão entranhado na sociedade que, qualquer novidade que surja, não é um grande marco devido à acessibilidade com que esta se obtém.
Porque não romper os quadros sociais? Ouvir a boa música não comercial que se faz em Portugal, percorrer as grandes exposições dos melhores artistas, fazer grandes viagens sem destino, ter conversas fora do comum, atitudes e gestos que surpreendem, estilos diferentes, actividades mais emocionantes.
Não vejo o interesse em ser-se comum ou apenas suficiente. Em imitar ou achar que a perfeição se atinge com um certo modo de vestir e um certo gosto 'pop'.
Geração à rasca de não querer saber mais, de não ser melhor, não investir, não arriscar, ser limitado e gostar apenas do comercial. Do que passa, do que é "fixe", do que não marca a diferença.
Diferença vale a pena, é uma das melhores qualidades e a única que dá na vistas!
Por isso atenção ao que não é divulgado, atenção ao diferente.
Existe mesmo "liberdade de expressão" no Mundo actual?
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