“2014 foi para mim como uma
montanha russa , muitos altos e baixos intercalados por curtos espaços de
tempo. O ano acaba em alta e espero que seja uma boa premonição para o ano que
vem, mais aventuras, mais boas experiências e mais maturidade para encarar as
adversidades. Desejo a todos os seguidores do crónicas em branco umas boas
entradas e um feliz ano novo!”
Pedro
Oliveira
“2014: Austeridade manteve-se,
Eusébio deixou-nos, um banco caiu, os Espírito Santo andam às turras, a Troika
saiu, o Mundial aconteceu mas Portugal não compareceu, aprendemos a dizer
“Legionella” e “Ébola”, a prisão de Évora ganhou um engenheiro nos seus
aposentos e aviões desapareceram ... resumo feito, não precisam de agradecer.
Este ano que agora tem o seu termo foi de aprendizagem para mim, de consolidação pessoal com o alcançar de algumas metas que me deixam orgulho. Foi ano de recompensar quem está comigo desde sempre. Espero que 2015 seja desafiante, que me torne ainda melhor e que saiba premiar o esforço de todos. Quanto ao nosso Crónicas quero acreditar que será o nosso ano. Para todos que nos acompanham desejo boas entradas e um feliz 2015!”
Este ano que agora tem o seu termo foi de aprendizagem para mim, de consolidação pessoal com o alcançar de algumas metas que me deixam orgulho. Foi ano de recompensar quem está comigo desde sempre. Espero que 2015 seja desafiante, que me torne ainda melhor e que saiba premiar o esforço de todos. Quanto ao nosso Crónicas quero acreditar que será o nosso ano. Para todos que nos acompanham desejo boas entradas e um feliz 2015!”
Daniel Teixeira
“Nós, jovens, tivemos um bom
2014? Sim? Não? Mais ou menos? O meu ano tendeu para a terceira opção. Não
posso dizer que tenha sido mau, mas também não foi perfeito.
Do lado negativo, vejo a
descrença no nosso país. O futuro está incerto. Queremos construir um caminho
próprio e cimentar o melhor percurso possível para a nossa vida. No entanto, as
dificuldades para tal são cada vez maiores. É como se um muro estivesse a ser
erguido no meio da estrada e a sua altura não tivesse fim e, por mais que
escalemos esta estrutura, questionamo-nos se seremos capazes de transpor tal
obstáculo.
Apesar de tudo, é fulcral que
não percamos a esperança. Também eu pensei que a minha luta estava a ser em vão
mas, no final, encontrei um pouco de luz para me ajudar a seguir o meu próprio
caminho. Não era a luz que mais procurava, contudo, ajudou-me a acreditar que
nem tudo é negro naquilo que o futuro me reserva.
Por estes motivos, desejo que
todos os jovens consigam encontrar a mais pequena luz no seu caminho. Que esta
vos dê força de vontade para continuar a escalar este muro que foi colocado
contra a vossa vontade. É preciso lutar por um futuro melhor. Não podemos
desistir já dele.”
Fábio Silva
“Acordar numa nova realidade, num outro mundo,
com outro público, outro espectador, outro consumidor, uma nova utopia. Com
gente modesta, seres que convivem a cheirar o ar que vento nos traz com o
cheiro das árvores e não o cheiro a fechado, a escritório, a quarto ou sala, a
luz artificial, a flashes. Novos ideais para o Homem, tecnologias com outros
focos, um mundo melhor. Um novo 2015. Um Feliz Ano Novo.”
Filipa Alves
Para dar a conhecer 2014 aos
mais distraídos, decidi fazer uma espécie de lista:
Foi o ano da ébola e da
Legionela; o ano em que vimos partir nomes como Gabriel García Márquez, Robin
Williams e até Eusébio; ano das greves na TAP, dos aviões da Malásia
desaparecidos e dos russos em território nacional; ano da Crimeia, dos Russos
vs. Ucranianos e dos Jihadistas; ano do bloqueio do Citius, do atraso no
arranque do ano escolar e da Tecnoforma; ano em que António Costa assume a
liderança do PS e José Sócrates é detido; ano em que o SLB se sagra campeão
nacional mas perde a Liga Europa para o Sevilha, o Real Madrid ganha a Liga dos
Campeões e a Alemanha se sagra campeã Mundial; ano em que o rei Juan Carlos da
Espanha abdica do trono, dando lugar ao filho, e em que se celebrou o
centenário do início da Primeira Guerra Mundial; o ano em que Malala Yousafzai
e Kailash Satyarthi ganharam o Nobel da Paz, em que o filme “12 Anos Escravo”
ganhou o óscar de melhor filme e em que, por alguns dias, “todos fomos
macacos”; ano dos vídeos, alguns desastrosos, dos banhos
públicos/gelados/solidários.
Mas Senhores e Senhoras, Damas
e Cavalheiros, Meninos e Meninas, o ponto alto do ano de 2014, para mim, foram
os 7 que o Brasil enfardou da Alemanha!
Ania Santos
2014 foi um bom ano... Tivemos
o Marinho Pinho e o seu movimento que mais parece um pseudo partido de
notáveis, tivemos o regresso do Secret Story, tivemos o Ronaldo e a sua estátua
na Madeira, tivemos a Cristininha a metida em mil e um projetos... e até
tivemos direito às atenções da Legionella e dos BES – agora Novo Banco. 2014
foi realmente um ano maravilhoso, cheio de criatividade! Bem... pelo menos, já
não tivemos o Cavaco Silva a dizer que a sua reforma não chega para pagar as
suas despesas. E assim, preferiu-se fazer caridade despejando baldes de água
gelada uns nos outros. Quer dizer, uns por caridade, outros por jantares pagos
vá-se lá saber por alma de quem!
Posto isto, desejo a todos os
leitores do Crónicas em Branco um – ainda mais – criativo 2015! Repleto de
muito trabalhinho, saúde e amor. Repleto de esperança e optimismo. Pois só com
estes ingredientes é que o país é capaz de se endireitar. Feliz Ano Novo!
Rute Rita Maia