Nasceu recentemente um novo país: a República das Bananas. Situada regularmente na cauda da Europa, esta Nação, de carácter democrático, está na vanguarda do mundo como hoje o conhecemos.
A República das Bananas ou, como eu gosto de lhe chamar, Bananal, é um verdadeiro exemplo de como um país deve ser servil e chicoteado pelos "irmãos" mais fortes. Aliás, se ainda existem dúvidas onde nasceu o bullying, as mesmas serão dissipadas: o Bananal foi a primeira vítima dos rufias. Quando ainda era uma republicazinha, o país das Bananas era regularmente gozado pelas Nações mais velhas. Enfiavam-na num cacifo, roubavam-lhe a sobremesa do almoço, não a deixavam estudar (daí a incapacidade intelectual dos dirigentes bananas)... Uma pena ver um país com tantas potencialidades ficar tão traumatizado que, ainda hoje, faz aquilo que os rufias lhe mandam, sem pensar duas vezes.
O povo deste país é, à semelhança da sua terra, um conjunto de pessoas que, na sua maioria, deixam-se ser violentadas por quem manda. Mentira! Eles reivindicam melhores condições de vida a pessoas de grande influência na vida quotidiana: o motorista do autocarro, o vizinho do lado ou a cabeleireira. Contudo, quando chega o momento de grande decisão ou manifestação, dá-se uma epidemia de apatia entre os bananas. Isto é, quando é altura de votar ou de lutar por algo melhor, simplesmente desaparecem. Talvez fiquem por casa, talvez prefiram ir passear. Agora que este país passa por uma situação grave, a situação pouco mudou. Critica-se o que fazem os governantes eleitos por uma maioria inventada, resultado do pouco empenho da maioria em fazer parte do caminho para a solução que melhor lhes agrada.
Os dirigentes da República das Bananas, que chegaram ao seu lugar pela mão votante de uma minoria, são, pelo que parece, bem mais inteligentes que os coitados que estão a governar. Não respondem perante estes. Em vez disso, respondem e ajudam aqueles que mais dinheiro têm na sua conta. Aqui, temos grandes patriotas que, de tanto amarem o seu país, não querem gastar os recursos do seu país e instalam-se no estrangeiro; temos senhores de avental que montam lojas para decidir o rumo da Nação; temos monopólios das grandes empresas; temos investimentos duvidosos em negócios a cair para evitar a queda de "amigos"; temos empresários que acham mal pagar mais impostos que os mais pobres; temos um líder que acha que uns milhares de euros por mês não lhe chegam para pagar as despesas com o bolo-rei. Já o governo, menino de recados de três tipos que só olham ao dinheiro, procura fazer o que lhe mandam com mentiras e enganos, asfixiando as pessoas até as mesmas sucumbirem.
Ao que parece, este país não consegue dar um futuro a quem nele nasce. Até já aconselharam os mais jovens, mais qualificados e com maior capacidade de crítica, a emigrar, a deixar a terra. Apesar das críticas que suscitou na altura, parece não haver outra solução. Terão as pessoas que abandonar as suas raízes e o conforto da sua terra, para se aventurar por um mundo dominado pela ganância de uma minoria?
A República das Bananas, anteriormente chamada República Portuguesa - ou Portugal -, nasceu quando o país caiu na incompetência dos seus dirigentes e no egoísmo dos seus maiores empresários. Bananal substituiu Portugal quando se tornou um fantoche na mão dos ditadores económicos da Europa, a Alemanha e a França. Passamos de Portugueses a Bananas no momento em que deixamos de nos importar com o que se passava em nosso redor, do quanto éramos enganados por aqueles que nos governavam. Agora, vós, os vossos filhos e netos, vão sofrer pelos anos de apatia do português.
O povo deste país é, à semelhança da sua terra, um conjunto de pessoas que, na sua maioria, deixam-se ser violentadas por quem manda. Mentira! Eles reivindicam melhores condições de vida a pessoas de grande influência na vida quotidiana: o motorista do autocarro, o vizinho do lado ou a cabeleireira. Contudo, quando chega o momento de grande decisão ou manifestação, dá-se uma epidemia de apatia entre os bananas. Isto é, quando é altura de votar ou de lutar por algo melhor, simplesmente desaparecem. Talvez fiquem por casa, talvez prefiram ir passear. Agora que este país passa por uma situação grave, a situação pouco mudou. Critica-se o que fazem os governantes eleitos por uma maioria inventada, resultado do pouco empenho da maioria em fazer parte do caminho para a solução que melhor lhes agrada.
Os dirigentes da República das Bananas, que chegaram ao seu lugar pela mão votante de uma minoria, são, pelo que parece, bem mais inteligentes que os coitados que estão a governar. Não respondem perante estes. Em vez disso, respondem e ajudam aqueles que mais dinheiro têm na sua conta. Aqui, temos grandes patriotas que, de tanto amarem o seu país, não querem gastar os recursos do seu país e instalam-se no estrangeiro; temos senhores de avental que montam lojas para decidir o rumo da Nação; temos monopólios das grandes empresas; temos investimentos duvidosos em negócios a cair para evitar a queda de "amigos"; temos empresários que acham mal pagar mais impostos que os mais pobres; temos um líder que acha que uns milhares de euros por mês não lhe chegam para pagar as despesas com o bolo-rei. Já o governo, menino de recados de três tipos que só olham ao dinheiro, procura fazer o que lhe mandam com mentiras e enganos, asfixiando as pessoas até as mesmas sucumbirem.
Ao que parece, este país não consegue dar um futuro a quem nele nasce. Até já aconselharam os mais jovens, mais qualificados e com maior capacidade de crítica, a emigrar, a deixar a terra. Apesar das críticas que suscitou na altura, parece não haver outra solução. Terão as pessoas que abandonar as suas raízes e o conforto da sua terra, para se aventurar por um mundo dominado pela ganância de uma minoria?
A República das Bananas, anteriormente chamada República Portuguesa - ou Portugal -, nasceu quando o país caiu na incompetência dos seus dirigentes e no egoísmo dos seus maiores empresários. Bananal substituiu Portugal quando se tornou um fantoche na mão dos ditadores económicos da Europa, a Alemanha e a França. Passamos de Portugueses a Bananas no momento em que deixamos de nos importar com o que se passava em nosso redor, do quanto éramos enganados por aqueles que nos governavam. Agora, vós, os vossos filhos e netos, vão sofrer pelos anos de apatia do português.
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