No domingo vimos a cerimónia de encerramento dos Jogos
Olímpicos de 2012 que se realizou em Londres. E o que podemos retirar deste mês
com uma panóplia de modalidades e de nomes de países que nem lembram ao menino
Jesus? Para ser franco eu não sei muito bem mas eu vou tentar dar o meu melhor
para vos mostrar o que achei disto está bem?
Os primeiros nomes que surgem são obviamente Bolt e Phelps.
Ambos deram cabo da concorrência e levaram ouro para casa. O primeiro ainda
tinha tempo de lanchar antes dos seus adversários chegarem à meta, o outro
sozinho tem mais medalhas a dar braçadas do que o nosso país em todas as
modalidades. Uma coisa que eu não aprecio muito é que eles dão “esperanças” aos
adversários porque arrancam muito devagar ... isto é tortura porque o sócio que
vai a frente pestaneja e quando dá por ele já um destes vai direitinho para o
lugar mais alto do pódio. Para terminar de falar destes dois apenas dois
aspectos: Bolt passa tão depressa pela pista como as férias passam pelos
portugueses e Phelps nada tão rápido que parece que é mais peixe-agulha do que humano.
Como não poderia deixar de ser Portugal esteve representado.
Não estavamos na máxima força com alguns bons nomes infelizmente lesionados,
mas mesmo assim os que lá estiveram mostraram a gana para tentar trazer
medalhas para o nosso país. Depois de Pedro Fraga e Nuno Mendes terem ficado em
5º na final do remo, fomos pela única vez ao pódio por intermédio de outra
dupla na canoagem: Emanuel Silva e Fernando Pimenta que arrecadaram a medalha
de prata. Em jeito de brincadeira dá para pensar ... não acham curioso só
termos tido reais chances de medalhas em desportos que metam água?
Como em tudo que é competição existiram polémicas: broncas
no twitter, confrontos ganhos com o relógio parado, jogos em que os atletas
estavam apenas a ver o tempo passar,
equipas que fazem o “favor” de se empatarem uma à outra para que não
troquem de cidade, quedas propositadas para que a prova reiniciasse ... enfim
deu para tudo estes Jogos Olímpicos dentro e fora dos pisos.
Daqui a 4 anos é o Rio de Janeiro o palco principal ... eu
não sou de prever nada, mas no reino do Cristo Rei, mandam as caipirinhas, o
bom tempo, as favelas, criminalidade e as mulheres com pouca roupa ...
cheira-me que os atletas não se podem queixar do “mau tempo”.
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