"Writing is a socially acceptable form of schizophrenia."
(E.L. Doctorow
)

"Words - so innocent and powerless as they are, as standing in a dictionary, how potent for good and evil they become in the hands of one who knows how to combine them."
(Nathaniel Hawthorne
)

sexta-feira, 20 de julho de 2012

An never ending chapter


Fazemos 4 meses sim, mas ambos sabemos que a ligação começou antes. Na altura precisavas de um ombro amigo, de alguém que fosse o teu confidente, de alguém que te fizesse rir e que te ajudasse a ultrapassar o teu mau momento ... e o sortudo fui eu. Para mim (e decerto concordas comigo) o “nós” começou ali de certo modo, depois dessa especial tarde sabíamos que tinhamos ali alguém que não largariamos para o resto da vida.

Começamos a sair, a perceber os gostos, a partilhar gargalhadas e bons momentos. Acompanhei os teus dias com os seus altos e baixos e tu já percebias bem quando eu estava em baixo e melhoravas o meu dia com um sorriso. Não era cena de novela, era vida real, vida essa que só traz bons momentos, alguns deles inesquecíveis. Nesse dia 20 o querer falou mais alto e não resisti, tive de te beijar e mostrar-te realmente que eras tu quem eu queria ao meu lado. Lembro-me do suspense que senti após o beijo e nos segundos seguintes ... até me teres beijado de novo.

Aí começou o melhor capítulo da minha vida, um que não quero que termine porque já não passo sem o teu olhar e sem o teu sorriso. Tu completas-me e aos meus olhos és a mais pura perfeição, nunca tive ninguém como tu na minha vida e o meu dia começa sempre bem porque sei que te tenho como namorada. Não necessitamos de prendas caras, de jantares importantes, de constantes elogios dos amigos ... o que nós temos é nosso e os melhores momentos são passados a dois, como nós tanto adoramos. O que importa verdadeiramente é o sentimento que nutrimos um pelo outro e prometo-te que farei tudo o que for possível para te fazer feliz.

Os nossos planos? Bem, esses ficam entre nós para que tudo saia bem e para que exista um futuro risonho para nós.

Penso que não há maneira melhor de me despedir desta crónica do que dizer “Amo-te minha linda princesa”.

Daniel Teixeira

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